Embora este tipo de “educação” possa sim ser interpretada como totalmente passiva (e portanto pode ser percebida como “chata” ou nada interativa), a modularização dos conteúdos em pílulas de 10 minutos a torna muito útil para revisão de conceitos ou informações pouco perecíveis tais como fórmulas, acontecimentos históricos, etc.
Nesse vídeo, de sua apresentação para o TED em 2011, o próprio Salman explica o site e como surgiu a ideia. Para os que tenham paciência, no minuto 16 do vídeo aparece em cena nada menos do que Bill Gates para prestigiar a iniciativa. Suas ONGs são patrocinadoras do projeto.
Se você quer ajudar e se tornar um voluntário do Khan Academy traduzindo as aulas para o português clique aqui: Khan Academy – Contribute.
Graças ao trabalho voluntário de brasileiros e portugueses, o português já é o quarto idioma mais traduzido do site, depois do estoniano, do polonês e do español.
Uma das principais perguntas que surgem é se este modelo de geração de conteúdo educativo é sustentável: Quem paga pelo seu desenvolvimento e manutenção? O que acontecerá quando Bill Gates deixar de colocar dinheiro? É possível criar um modelo que gere renda para a organização e para os voluntários envolvidos?
Bem, ninguém tem ainda “a resposta”, mas acho que isso virá naturalmente, com o tempo, pois no capitalismo a “destruição criadora” é implacável. Vocês podem ter certeza de que há milhares de pessoas no mundo pensando em como ganhar dinheiro com sites desse tipo neste exato momento. E muitas o farão.
Fonte (http://blogs.estadao.com.br/a-educacao-no-seculo-21/khan-academy-um-classico-de-apenas-6-anos/)
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Leia no Estadão: Khan Academy, um clássico de apenas 6 anos.
Embora este tipo de “educação” possa sim ser interpretada como totalmente passiva (e portanto pode ser percebida como “chata” ou nada interativa), a modularização dos conteúdos em pílulas de 10 minutos a torna muito útil para revisão de conceitos ou informações pouco perecíveis tais como fórmulas, acontecimentos históricos, etc.
Nesse vídeo, de sua apresentação para o TED em 2011, o próprio Salman explica o site e como surgiu a ideia. Para os que tenham paciência, no minuto 16 do vídeo aparece em cena nada menos do que Bill Gates para prestigiar a iniciativa. Suas ONGs são patrocinadoras do projeto.
Se você quer ajudar e se tornar um voluntário do Khan Academy traduzindo as aulas para o português clique aqui: Khan Academy – Contribute.
Graças ao trabalho voluntário de brasileiros e portugueses, o português já é o quarto idioma mais traduzido do site, depois do estoniano, do polonês e do español.
Uma das principais perguntas que surgem é se este modelo de geração de conteúdo educativo é sustentável: Quem paga pelo seu desenvolvimento e manutenção? O que acontecerá quando Bill Gates deixar de colocar dinheiro? É possível criar um modelo que gere renda para a organização e para os voluntários envolvidos?
Bem, ninguém tem ainda “a resposta”, mas acho que isso virá naturalmente, com o tempo, pois no capitalismo a “destruição criadora” é implacável. Vocês podem ter certeza de que há milhares de pessoas no mundo pensando em como ganhar dinheiro com sites desse tipo neste exato momento. E muitas o farão.
Fonte (http://blogs.estadao.com.br/a-educacao-no-seculo-21/khan-academy-um-classico-de-apenas-6-anos/)
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