segunda-feira, 22 de julho de 2013
NO ESTADÃO: Fatec-SP divulga lista de convocados do vestibular de inverno.
Fatec-SP divulga lista de convocados do vestibular de inverno A Fatec-SP divulgou nesta sexta-feira, 19, a primeira lista de convocados do vestibular de inverno. No site da instituição estão disponíveis ainda a classificação geral e o desempenho individual de cada candidato. A relação dos selecionados também será afixada na unidade em que o aluno pretende estudar.
Os candidatos selecionados devem fazer a matrícula nos dias 22 e 23 de julho. Se as vagas oferecidas não forem preenchidas pelos primeiros convocados, a segunda lista será divulgada somente na faculdade, no dia 24 de julho.
Mais de 44 mil inscritos disputaram as 12.555 vagas distribuídas entre as 56 Fatecs. Ao todo, foram oferecidos 65 cursos de graduação tecnológica.
Matrícula:
A matrícula deve ser feita na secretaria da Fatec onde o candidato pretende estudar, no horário determinado pela unidade de ensino. Perderá direito à vaga quem não fizer a matrícula na data determinada ou deixar de apresentar os documentos exigidos.
Confira o calendário de matrículas:
22 e 23 de julho: deverão efetuar a matrícula os convocados na primeira lista;
24 de julho: divulgação dos convocados da segunda lista, nas respectivas Fatecs;
25 de julho: data da matrícula para os candidatos da segunda lista.
Mais informações: http://www.fatecsp.br/
AINDA NO ESTADÃO - QUE TAL FAZER UMA PÓS-GRADUAÇÃO NO EXTERIOR? Confira lista de bolsas.
Por Davi Lira - O Estado de S. Paulo.
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Diogo e Carolina (à esquerda) pensam em ir; Daniel e Flávia já foram.
É quase unânime a impressão que os brasileiros têm quando retornam ao País após concluir uma pós-graduação no exterior. Eles são categóricos ao afirmar que se trata de uma experiência necessária. Isso porque a realização de estudos lá fora traz não apenas ganhos acadêmicos, como aprendizado cultural, pessoal e, claro, profissional.
“Estudar no exterior é uma das melhores coisas que dá para fazer por você e pelo País. Algumas coisas só fazem sentido quando você está lá fora”, diz o médico Daniel Branco, de 38 anos, que cursou MBA com ênfase em Sistemas de Saúde e Finanças em Wharton, na Pensilvânia, nos EUA.
O fato é que nem sempre é fácil fazer um curso de mestrado, doutorado e pós-doutorado no exterior. A vontade esbarra nas dificuldades. Mas também é certo que, se antes as possibilidades eram limitadas, agora o cenário é outro.
Atualmente, não faltam ferramentas digitais que desburocratizam cada vez mais os processos de seleção – explicando, em detalhes, os trâmites necessários para os candidatos se darem bem nas temíveis aplicações. E não é só.
As possibilidades de bolsas de estudos ofertadas por governos e instituições estrangeiras estão mais disseminadas – agora é muito mais fácil acessar as informações. Além disso, é notório o aumento na concessão de bolsas e auxílios nas agências públicas de fomento, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), por exemplo.
Só em relação aos auxílios concedidos pela Capes, o número de bolsas ofertadas aumentou mais de 140% em apenas cinco anos. Saltou de 31 mil em 2007 para mais de 77 mil bolsas no ano passado.
Mais chances:
E a possibilidade de qualquer estudante ganhar uma bolsa – incluindo aquele que não está matriculado nos programas de pós-graduação nacionais e, geralmente, está mais próximo das ofertas oficiais – também cresceu de forma substancial, especialmente a partir de 2011, com a criação do programa Ciência Sem Fronteiras, do governo federal.
“Sem dúvida, a formação de pesquisadores nas boas instituições lá fora produz indivíduos mais bem preparados para os novos conhecimentos demandados atualmente, como a nanotecnologia”, afirma Jorge Guimarães, presidente da Capes, em entrevista recente ao Estadão.edu.
A bióloga Flavia Siqueira, de 34 anos, foi uma das pesquisadoras que não gastaram nenhum centavo do bolso para realizar parte de sua pesquisa na área de genética na Universidade Harvard, nos EUA. “Nunca passei tanto frio na minha vida, mas a experiência foi totalmente válida. Lá é tudo mais organizado e os pesquisadores foram muito pacientes comigo”, diz Flávia. Como bolsista da Capes, ela fez um doutorado-sanduíche (parte no Brasil, parte no exterior).
“Fui estudar a epigenética, um novo ramo da genética. Analisei de que maneira fatores ambientais, como nutrição, poluição e estresse, impactam o recém-nascido durante a gravidez”, explica Flavia.
O economista Claudio de Moura Castro, especialista em educação, menciona outras vantagens de se fazer uma pós-graduação lá fora. “Todo mundo que vai volta mudado, mais conectado com os colegas estrangeiros”, diz Castro.
E, quando o assunto é pós no exterior, um terço dos brasileiros tem na cabeça um mesmo destino: Estados Unidos.
Segundo dados recentes da Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta), 27% dos interessados em uma pós-graduação fora escolhem o país. E não à toa. No território americano, estão sete das dez melhores universidades do mundo, segundo o ranking da prestigiosa publicação inglesa Times Higher Education. Harvard, Stanford e Princeton são algumas das instituições de desejo dos brasileiros.
Engana-se quem pensa que o planejamento deve ser iniciado apenas no fim da graduação. O estudante de Administração do Insper Augusto Sato, de 21 anos, tem em mente a possibilidade de fazer uma pós no exterior. “Lá fora você se dá conta de que a globalização começa na sala de aula. Há alunos de várias nacionalidades estudando juntos.”
Ainda assim, alguns brasileiros que gostariam de estudar nos EUA acabam desistindo quando se dão conta de que os processos de aceitação pelas universidades são mais complexos que a seleção no Brasil.
“Há 20 anos, parecia impossível mandar brasileiros para estudar fora. Mas os alunos precisam fazer acontecer”, afirma Fábio Tran, diretor executivo da Fundação Estudar.
De olho no interesse dos brasileiros, a instituição lançou o portal Estudar Fora (estudarfora.org.br), para auxiliar quem quer participar de programas de graduação, pós-graduação ou intercâmbio em universidades de ponta. “A internet tem o poder de potencializar um sonho e transformá-lo em realidade”, diz o baiano Diogo Publio, de 23 anos. Atualmente em São Paulo, ele acaba de chegar da Califórnia.
Outros sites também podem servir de auxílio ao estudante interessado em realizar uma pós nos EUA: Easy Aula, Estudar nos EUA e Scholarship Experts.
Custo:
Mesmo com oferta de cursos mais acessíveis, o custo de uma pós-graduação no exterior ainda desanima muitos pretendentes. O valor pode variar de R$ 20 mil a R$ 100 mil, ou até mais. Para quem não pode ou não quer arcar com as despesas, uma bolsa de estudos é a opção mais desejada. Elas existem, não são poucas, mas o problema é que muitos brasileiros ainda desconhecem sua existência.
“Tenho vontade de fazer uma pós fora, mas sei que preciso me planejar. Ainda não conheço muitas bolsas específicas para brasileiros”, conta o professor de Arquitetura e fotógrafo Lucas Barros, de 34.
Se a bolsa não vier, uma alternativa é buscar um empréstimo, que pode ser feito na própria faculdade, explica o médico Daniel Branco. “As pessoas não devem ter medo de fazer dívidas para estudar. Cheguei a dever R$ 350 mil, mas deu tudo certo”, diz Branco.
Problemas:
Se o caminho até a pós não é dos mais fáceis, os estudantes que migram temporariamente para o exterior precisam também atentar para questões operacionais – e psicológicas – durante e após a viagem. “A burocracia, em especial para os casos de doutorado pleno, pode virar um drama. Os estudantes não são avisados previamente dos documentos necessários para validar os estudos quando retornam ao País”, diz Luana Bonone, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos.
Na questão mais subjetiva, atenção com o lado psicológico é condição para a realização de uma viagem mais proveitosa. “Tem muita gente que não está preparada para assumir os riscos da ambivalência que virão. As perdas deixadas para trás são claras, mas os ganhos nem sempre. É preciso saber lidar com a solidão, por exemplo”, exemplifica Andrea.
Por isso, a experiência deve ser planejada passo a passo, orienta Carolina Yumi, de 21, que cursa graduação na Universidade da Carolina do Sul. Aos 13 anos, ela foi para a Escócia fazer um intercâmbio de alguns meses. Depois, aos 16, passou seis meses na Nova Zelândia. Agora, ficará quatro anos nos EUA.
Carolina também quer fazer uma pós no exterior, mas ainda não decidiu quando. Por enquanto, quer pensar cada vez mais “fora da caixinha”: “Lá fora, as pessoas acreditam mais em você, no que você pensa”.
Depoimento:
Luísa Ferreira, de 23 anos, faz mestrado em Comunicação na Espanha.
"Eu já tinha morado fora do Brasil em três ocasiões, mas nenhuma se comparou à experiência de fazer um mestrado no exterior. Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco, vim para a cidade de Valladolid, na Espanha, em setembro de 2012. O tempo passou muito rápido e em julho já vou defender minha dissertação em Comunicação. Sim, o processo é bem mais curto do que no Brasil. Mas posso garantir que vir para o exterior foi uma das melhores decisões da minha vida.
Soube que tinha recebido a bolsa de estudos do Santander Universidades para estudar em Valladolid em abril do ano passado. Antes disso, procurei muito pela internet até encontrar um curso que me interessasse, com uma bolsa que cobrisse praticamente todos os meus gastos. Fuçando as ofertas de todas as universidades com boa reputação nos países cujas línguas sei falar, acabei encontrando a convocatória.
Descobri que há muitas oportunidades por aí para quem se prepara e corre atrás. Muitos amigos me pediram dicas e por isso escrevi alguns posts no meu blog de viagens (www.janelasabertas.com) explicando o caminho que percorri. Mas depois da carta de motivação, currículo, cartas de recomendação, traduções de documentos e tantas outras coisas, você recebe o esperado “sim” e percebe que o caminho só está começando.
O ensino superior na Espanha não é dos mais exigentes do mundo, mas por mais que você domine o idioma, apresentar trabalhos e escrever uma dissertação em outra língua é um desafio. Para mim, esse mestrado está sendo um exercício de superação, além de abrir meus olhos para muitas coisas. Eu nunca tinha feito pesquisa – na faculdade, sempre me concentrei nos estágios.
Além de tudo, hoje tenho mais claros meus objetivos e pude aproveitar oportunidades que não teria no Brasil. Fiz cursos gratuitos sobre direitos humanos, me tornei ativista da Anistia Internacional, ganhei bolsa para fazer um curso de jornalismo social no grupo de comunicação do El Mundo e participei de um treinamento de uma semana em Budapeste sobre minorias e mídia, com jovens jornalistas e ativistas de vários países. Ao deixar Valladolid, vou voltar à capital húngara pra fazer um estágio de dois meses em uma ONG. Digo tudo isso para chegar a uma conclusão: experiências internacionais são maravilhosas, especialmente se você tirar delas tudo o que puder. Tem muita burocracia pelo caminho, mas a quantidade de portas que se abrem compensa, e muito, qualquer esforço".
1) BOLSAS CONCENDIDAS POR ENTIDADES OFICIAIS BRASILEIRAS:
Capes -
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) - agência de fomento do governo federal -, oferece uma série de bolsas para vários países, especialmente em nível de doutorado, pós-doutorado e estágios no exterior. Geralmente os candidatos estão vinculado a uma instituição de ensino no País, cursando programas de pós-graduação.
Mais informações: (http://www.capes.gov.br/bolsas/bolsas-no-exterior).*****
CNPq -
Vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico financia bolsas para doutorado sanduíche e e doutorado pleno no exterior.
Mais informações: (http://www.cnpq.br/web/guest/apresentacao13).>>>
(Ciência sem Fronteiras:)
Até 2015, o programa pretende conceder mais de 45 mil bolsas de pós-graduação para os brasileiros. Para o doutorado sanduíche (parcial), e o doutorado pleno, em muitas universidades estrangeiras, o candidato interessado pode conseguir a bolsa apenas com o diploma de graduação.
Mais informações: (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/pos-graduacao-doutorado).***
Fapesp:
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo também oferece auxílio para a realização de estágios de pesquisa para bolsistas de pós-doutorado.
Mais informações: (http://www.fapesp.br/bolsas).>>>
2) BOLSAS CONCEDIDAS POR FUNDAÇÕES, INSTITUTOS E ONG´s NACIONAIS:
Fundação Estudar:
Criada em 1991, a Estudar concede bolsas para alunos brasileiros realizarem mestrado e doutorado no exterior. Em mais de 20 anos de atuação, a fundação já concedeu cerca de 500 bolsas de estudo.
Mais informações: (http://www.estudar.org.br/programadebolsas/).***
Fundação Lemann:
O Programa de Talentos Lemann Fellowship oferece bolsas de estudos parciais e integrais em universidades de ponta, como Harvard e Stanford. Nos últimos sete anos, o programa já auxiliou quase 100 candidatos. Tem como foco profissionais e pesquisadores com bom desempenho acadêmico.
Mais informações: (http://www.fundacaolemann.org.br/fellowship/).>>>>
Instituto Ling:
Sediado em Porto Alegre, o Ling já já distribuiu, através de seus programas, 178 bolsas de estudo de pós-graduação em conceituadas universidades do mundo.
Mais informações: (http://www.institutoling.org.br/?page_id=55).
3) BOLSAS CONCEDIDAS POR INSTITUTOS E GOVERNOS ESTRANGEIROS:
Grã-Bretanha:
As bolsas Chevening financiam bolsas de mestrado nas universidades britânicas. O programa também incentiva a criação de um grupo de relacionamento e networking entre os participantes.
Mais informações: (http://www.chevening.org/brazil/).
A Universidade de Newcastle ofere bolsas exclusivas para brasileiros interessados em cursar a pós-graduação na Inglaterra. A seleção para este ano se encerra no dia 30 de junho.
Mais informações: (http://www.ncl.ac.uk/postgraduate/funding/search/list/brazil).***
Estados Unidos:
A Education USA - fonte oficial sobre estudos nos Estados Unidos -, consolida e disponibiliza informações sobre bolsas de estudos em universidades americanas abertas para brasileiros.
Mais informações: http://www.educationusa.org.br/site/agenda/internas.php
A Comissão Fulbright no Brasil oferece várias possibilidades de bolsas de pós-graduação para brasileiros. No programa de de doutorado parcial, estudantes podem desenvolver parte da pesquisa nos Estados Unidos.
Mais informações: (http://www.fulbright.org.br/content/view/11/70/).>>>
Holanda:
Centraliza as opções de bolsas disponíveis em universidades holandesas. Também detalha as fontes de financiamento para que tem interesse em estudar na Holanda.
Mais informações: (https://www.nesobrazil.org/bolsas-de-estudo/bolsas-institucionais/grantfinder).
Suiça:
O Governo Suíço oferece bolsas para estudos de pós-graduação exclusivas para brasileiros. São auxílios para a realização de mestrados, doutorados e pós-doutorados. Próxima seleção ocorre em agosto.
Mais informações: (http://www.eda.admin.ch/eda/pt/home/reps/sameri/vbra/cgsao/brasci/brauni.html).***
Alemanha:
O Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad, em alemão) oferece bolsas para cursos de mestrado e doutorado com temáticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável, políticas públicas, açlém de especialização em música, artes, desing, artes cências, arquitetura e cinema.
Mais informações: (http://www.daad.org.br/pt/18313/index.html).****
Austrália:
Disponibiliza bolsas e auxílios para estudos no exterior. Com o programa de bolsas da Endeavour é possível fazer o mestrado e o doutorado em instituições australianas. A seleção deste ano finaliza no dia 30 de junho.
Mais informações: (http://www.innovation.gov.au/InternationalEducation/Endeavour).>>>
Bélgica:
Com o programa Vlir-Uos, candidatos brasileiros podem fazer mestrado, estágios ou pesquisas de curta duração em instituições belgas.
Mais informações: (http://www.scholarships.vliruos.be/en/countries/LandDetail?cl=3845).***
China
O governo chinês, através da Embaixada da República Popular da China no Brasil, disponibiliza anualmente bolsas integrais para estudos no nível de pós-graduação.
Mais informações: (http://br.china-embassy.org/por/whjl/t1010372.htm). >>>
Malásia:
O programa internacional de bolsas do governo da Malásia busca atrair profissionais de nível de pós-graduaçaõ ao país. Tem como prioridade áreas como Engenharia, Agricultura, Tecnologia da Informação, Saúde e Biologia.
Mais informações: (https://payloan.mohe.gov.my/INTER/).****
Dinamarca:
Existe uma séria de programas que oferece subsídios públicos para financiamento de cursos de pós-graduação no país.
Mais informações: (http://www.udiverden.dk/Default.aspx?ID=4729).>>>
França:
A agência oficial de promoção do ensino superior francês consolida a oferta de bolsas e oportunidades de estudos no país. O programa Eiffel é Uma das possibilidades de bolsa para brasileiros.
Mais informações: (http://www.bresil.campusfrance.org/node/6585).>>>>
Hungria:
A Fundação Tempus administra programas de cooperação internacional na área de educação. É possível conseguir financiamento para realização de estudos em nível de pós-graduação.
Mais informações: (http://english.tpf.hu/).***
Taiwan:
O Fundo de Desenvolvimento e Cooperação Internacional do governo de Taiwan disponibiliza bolsas integrais para estudos de pós-graduação no país.
Mais informações: (http://www.icdf.org.tw/ct.asp?xItem=12505&CtNode=30316&mp=2).***
Espanha:
As bolsas Maec-Aecid fazem parte de um programa do Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação española para estudos no nível de pós-graduação. Existem bolsas, inclusive, para que está no último ano da graduação.
Mais informações: (http://www.becasmae.es).>>>
Itália:
O Ministério das Relações Exteriores italiano concede bolsas de estudo para brasileiros cursarem a pós-graduação no país.
Mais informações: (http://www.esteri.it/MAE/IT/Ministero/Servizi/Stranieri).***
Japão:
O Governo Japonês oferece bolsas de estudo para brasileiros em universidades japonesas para pesquisa e cursos profissionalizantes, por exemplo.
Mais informações: (http://www.br.emb-japan.go.jp/bolsas_programas.html).>>>
Nova Zelândia:
O governo da Nova Zelândia seleciona candidatos em nível de doutorado para bolsas integrais no país. As inscrições para os interessados se encerram no dia 15 de julho.
Mais informações: (http://www.newzealandeducated.com/int/en/institutions_courses).****
Canadá:
O programa de bolsas internacionais disponibiliza uma série de programas para candidatos brasileiros interessados fazer pós-graduação ou desenvolver pesquisas no Canadá.
Mais informações: (https://w01.scholarships-bourses.gc.ca/scholarshipnoncdn-boursenoncdn.aspx?lang=eng).
O Fundo de Pesquisas de Québec oferece uma série de bolsas para programas de mestrado, doutorado e pós-doutorado para pesquisadores brasileiros.
Mais informações: (http://www.fqrnt.gouv.qc.ca/en/bourses/index.htm)****
Rússia:
A Aliança Russa, representante oficial das universidades da Rússia no Brasil, oferece bolsas para cursos de mestrado.
Mais informações: (http://www.aliancarussa.com.br/site/).>>>>
4) OUTRAS:
Fundação Carolina:
O programa de bolsas da entidade oferece uma série de auxílios para candidatos de várias áreas fazerem cursos de pós-graduação na Espanha.
Mais informações: (http://gestion.fundacioncarolina.es).****
Fundação Beca:
Baseada no México, a fundação oferece oportunidades para candidatos da América Latina realizarem estudos de pós-graduação no exterior. São concedidas bolsas parciais e integrais.
Mais informações: (http://www.fundacionbeca.net/becas_instituciones.php).>>>>
Erasmus Mundus:
Programa criado pela União Europeia, o Mundus oferece bolsas integrais para realização de cursos de mestrado e doutorado.
Mais informações: (http://eacea.ec.europa.eu/erasmus_mundus).
André Marques:
Diretor geral da EF Englishtown, especialista em certificação.
A maioria dos brasileiros tem inglês básico. Quanto tempo seria preciso para eles estarem no nível adequado para serem selecionados para uma dessas bolsas?
Geralmente, as instituições pedem pelo menos 6 pontos no exame de certificação Ielts (caso das universidades britânicas) para a graduação e 7 para mestrado. A pontuação equivale ao nível pós-intermediário para graduação e avançado para mestrado. Para quem está começando agora no idioma, com um certo empenho, é possível atingir esse nível para graduação em até dois anos com segurança. Mas com dedicação diária e trabalhando muito forte a audição e a conversação, é possível diminuir esse prazo.
Silvia Corrêa:
Diretora da Associação Alumni,
Especialista em ensino de inglês.
O quadro muda para quem já tem um nível intermediário de inglês?
Sim. Quando o aluno já tiver um nível intermediário de proficiência em inglês, necessitará de aproximadamente 200 horas de instrução para atingir o nível recomendado para aprovação no exame. Quanto ao tempo, tudo dependerá da frequência e carga horária das aulas. Se fizer um curso intensivo, estará apto em 2 anos ou 2 anos e meio, mas se fizer um curso semi-intensivo, precisará de 4 anos para atingir este nível de proficiência.
ACESSO
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,que-tal-fazer-uma-pos-graduacao-no-exterior-confira-lista-de-bolsas,1046726,0.htm
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